MAZARIN

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Thankfully, these days, we are witnessing the birth of a new virtuous generation in music. People from different contexts, different cities, who meet and come together for what we all know and need: music, obviously. Mazarin are a great example: from Beja and other towns from de south of the country, They met at FCSH, with the desire of learning and playing their passion for jazz, merging it with their expensive taste and great influences, such as the masters J Dilla, DJ Shadow, or even Badbadnotgood.

Mazarin are worth more than the sum of the parts: João Spencer on the bass, Vicente Booth on the guitar, Léo Vrillaud on the Keys and João Romão on the drums, make a supergroup. In 2018, their debut self-titled EP was very acclaimed and now, as part of the Monster Jinx family, they’re here to avenge the journey of hip hop and “new jazz” movement as the greatest virtue.


PT

Nos últimos anos temos assistido ao nascimento de uma nova geração de virtuosos. Músicos com diferentes contextos, de cidades distintas, que se encontram e se juntam por aquilo que nos une a todos: a música. Exemplo disso são os Mazarin. De Beja e de outros pontos mais a Sul do país, encontraram-se em Lisboa, no FCSH, reunidos pela vontade de aprender e de fazer soar a sua paixão pelo jazz, fundindo-o com as influências de bom gosto que trazem na bagagem, na qual podemos encontrar nomes como os mestres J Dilla, DJ Shadow, ou os Badbadnotgood.

Num clássico caso onde o todo é mais do que a soma das partes, Vicente Booth na guitarra, João Spencer no baixo, Léo Vrillaud nas teclas e João Romão na bateria formam então este supergrupo, a dar que falar desde 2018, ano em que editavam o seu EP de estreia homónimo, muitíssimo aclamado pela crítica. Agora, como parte da família Monster Jinx, os Mazarin continuam não só a dar que falar, como prometem continuar a vingar na escalada do “novo jazz” e do hip hop como a maior das virtudes.

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