MAF
EN
Eclecticism: that black hole where we send all the producers to when we don’t know exactly how to categorize them. But with MAF’s history, it’s not as misleading as it seems.
His roots are related with punk rock - and sometimes they’re still noticed - he’s part of the cliché of those who have always grown listening to and discovering new music. He’s a cool kid since ever.
Regarding his releases, there’s a strong probability that you’ve already met him in the global catalogs, and despite the schizophrenia of his CV, there is a solid, strong and constant connection with hip-hop, which is possible to find through many electronic music genres.
All in all, MAF is as modern times’ wizard. He uses his beats as rituals of worship, celebration or black magic, always with the greatest of refinements. There is also a sentimental side that comes to the top when least expected, always being majestic. Just like him.
PT
Ecletismo: aquele buraco negro para onde se enviam os produtores quando não se sabe ao certo como categorizá-los. Mas no caso de MAF não é uma doutrina assim tão descabida. Com origens no punk rock - ainda a fazerem-se notar de quando em vez - faz jus ao cliché de quem sempre cresceu a ouvir e a descobrir música. Um eterno puto fixe.
No que toca a edições, há fortes probabilidades de já se terem cruzado com ele nos catálogos globais, e apesar da esquizofrenia patente no seu currículo, há uma ligação ao hip-hop sólida e constante, possível de decifrar por entre malhas dos mais variados espectros da música electrónica.
Em termos práticos, MAF surge como um feiticeiro dos tempos modernos. Usa os seus beats como rituais de culto, celebração ou magia negra, sempre com o maior dos requintes. Há também um lado sentimentalista que vem ao de cima quando menos se espera, sempre sendo majestoso. Como só ele sabe ser.